A EDP e a Randstad continuam a tratar os trabalhadores como mercadoria, descartável a qualquer momento.
O PCP questionou a Assembleia da República e a Ministra do Trabalho, Solidariedade e segurança social sobre a situação de cerca de 130 trabalhadores que continuam sem conhecer o seu futuro após a Randstad perder o concurso para os projetos EDP onde prestam serviço.
Mais uma vez, o que verificamos é que empresas com milhões de euros de lucros, conseguidos a partir do esforço, dedicação e trabalho dos seus trabalhadores, arranjam forma de os tornar descartáveis.
Para o PCP é inadmissível que empresas como a EDP permitam que estas situações se perpetuem, continuando a subcontratar trabalhadores para funções que são permanentes. Podes consultar a pergunta completa aqui.