1. À situação financeira da Câmara de Odivelas e suas empresas municipais, devendo ser feita a listagem discriminada de quem é credor e devedor e respectivos valores;
2. Ao urbanismo no sentido de avaliar a correcção e legalidade da gestão urbanística praticada;
3. Ao património – levantamento do património móvel e imóvel, situações de todos os contratos de arrendamentos, cedências, locações, permutas, vendas e bens duradouros.
Em nossa opinião, só após a realização destas auditorias externas, à gestão da Câmara desde que existe município, podemos partir em consciência para uma gestão clara e transparente dos destinos deste município. Sem elas o prestígio da instituição, Câmara Municipal de Odivelas, fica profundamente ferida e sujeita a todos os raciocínios negativos que muito prejudicarão o nosso concelho. A Auditoria interna que a Câmara fez, não eliminou as dúvidas sobre a real situação financeira em que o município de Odivelas se encontra, até pode entender-se como uma forma de obstaculizar a procura da verdade sobre toda a gestão desde que existe município. Isto é, na gestão da Comissão Instaladora e primeiro mandato da Câmara Municipal de Odivelas.