É de todos sobejamente conhecida a nossa profunda discordância quanto às políticas de sacrifícios que têm vindo a ser impostas aos Portugueses pelo governo do PSD/CDS e que, no quadro atual, a Assembleia da República tem agora a possibilidade de lhe colocar um ponto final, nomeadamente e em concreto quanto ao ataque sem precedentes que tem vindo a ser perpetrado contra os trabalhadores da Administração Pública Local e contra a autonomia do poder local.
Como afirmámos na discussão deste ponto o Mapa de Pessoal para o ano de 2016 continua a reflectir opções estratégicas de quem gere este Município que se recusa a adoptar a autarquia dos meios humanos necessários ao cumprimento das suas competências em diversos domínios da intervenção municipal.