Já passaram quatro meses desde que estes trabalhadores foram despedidos arbitrariamente pela direcção da empresa de construções Pereira da Costa. Estes homens ainda não receberam os seus ordenados e estão proibídos de entrar nas instalações.
Por isso continuam em luta e em vigília em frente à empresa. A semana passada, vários seguranças privados ao serviço da direcção estiveram presentes tentando forçar os portões de modo a deixarem sair vários carros com material e maquinas de trabalho.
Os trabalhadores viram-se obrigados a chamar as autoridades devido ao porte de armas de fogo por parte dos seguranças. Graças à determinação destes trabalhadores, as intenções do patronato de destruir esta empresa foram mais uma vez derrotadas. O PCP, diariamente, acompanha solidariamente luta dos trabalhadores da Empresa.
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