Os trabalhadores do Refeitório da TAP viram-se impedidos por esta de realizar um plenário de trabalhadores, e ainda tiveram de enfrentar a presença policial deslocada para o local numa medida intimidatória que nada na lei autoriza. O PCP, na Assembleia da República, questiomou o Governo sobre a sua cumplicidade com a violação da lei, exigindo que intervenha em defesa dos direitos dos trabalhadores da TAP.