São já duas as empresas multinacionais no Aeroporto de Lisboa que, para poderem aumentar os seus lucros e manter os quadros de pessoal no mínimo possível, se recusam a aplicar o conjunto de direitos sobre parentalidade. O PCP, ao mesmo tempo que apela à crescente unidade, organização e luta dos trabalhadores do Aeroporto contra a exploração, levou estas questões à Assembleia da República questionando o Governo sobre a sua cumplicidade face à ausência de medidas que travem as ilegalidades.