É inaceitável que empresas rodoviárias privadas de passageiros com avultados lucros tenham deixado milhares de trabalhadores com um corte atroz nos seus salários pelo layoff no último mês. E mais inaceitável é, que num contexto em que se inicia a retoma da actividade, onde já é visível o aumento da procura e portanto, a necessidade de mais oferta de transportes, existam administrações que insistam em prolongar a situação de layoff, protegendo os seus lucros e prejudicando os trabalhadores, a Segurança Social e pondo em causa a saúde dos seus utentes. São disto exemplo várias empresas que operam no distrito, como as do grupo Barraqueiro Transportes (Barraqueiro Oeste; Boa Viagem; Esevel; Estremadura; Frota Azul; Mafrense), a Scotturb, a Vimeca e o grupo Arriva, que inclui a TST. Estes e outros ataques aos trabalhadores são denunciados em comunicado.