A Administração da Rodoviária de Lisboa despediu quatro trabalhadores, três deles membros das Organizações Representativas dos Trabalhadores, num processo claramente forjado com o objectivo de tentar intimidar os trabalhadores e enfraquecer a sua resistência ao aumento da exploração. Na Assembleia da República, o PCP denunciou esta situação exigindo que o Governo cumpra a Constituição.