A Administração da Carris procedeu ao despedimento ilegal da camarada Luísa Bota, há 30 anos sucessivamente eleita pelos trabalhadores da Carris para as suas Organizações Representativas. Com este acto, tentam culminar um longo processo de perseguição à camarada, onde se destaca o facto de durante mais de 6 anos a Empresa ter atribuído à Luísa uma secretário e uma cadeira mas nenhuma função. O PCP já interveio na Assembleia da República exigindo a anulação deste processo e a imediata integração da Luísa.