Com as costas quentes pelas políticas do governo e das troikas, nas empresas do Sector da Vigilância os patrões aproveitam o clima geral de selvajaria, de roubos e de destruição de direitos do trabalho para tentar rasgar os direitos acordados livremente por eles no Contrato Colectivo de Trabalho (CCT). Neste Boletim, o PCP não só alerta os trabalhadores para os seus direitos como apela à resistência, à organização e à luta dos vigilantes, e nomeadamente na greve geral de 14 de Novembro.