Realizada no dia 22 de Novembro, com a participação do camarada Francisco Lopes, da Comissão Política e Secretariado do Comité Central, a XI Assembleia da Organização do Sector das Águas, Comunicações e Energia (SCAE) da ORL do PCP permitiu ao colectivo do Sector ficar a “conhecer melhor a realidade complexa e exigente que vive o sector e o país, nomeadamente com os avanços na privatização de empresas como a EDP, a Galp, os CTT e a destruição e total entrega ao capital estrangeiro de outras, como acontece recentemente com a PT, bem como as tentativas registadas para a privatização da água, com as alterações que o governo quer implementar nas Águas de Portugal e na EPAL. Política, para além de entregar estas empresas e os seus lucros ao grande capital, tem vindo a destruir os direitos que os trabalhadores conquistaram, estando cada vez mais vulgarizadas no sector a subcontratação, os baixos salários e a precaridade.”
“Avante por Abril! Lutar pelas empresas sob o controlo do Estado!”
A luta contra a política de direita, de privatização e destruição de empresas da área das Telecomunicações, Águas e Energias, bem como o reforço do Partido e afirmação de um caminho alternativo para o nosso país, estiveram no centro da discussão da XI Assembleia do Sector das Comunicações, Água e Energia de Lisboa que se realizou no passado Sábado, dia 22 de Novembro, com a participação do camarada Francisco Lopes, da Comissão Política e Secretariado do Comité Central.
Nesta Assembleia e com o debate por ela proporcionado, ficamos a conhecer melhor a realidade complexa e exigente que vive o sector e o país, nomeadamente com os avanços na privatização de empresas como a EDP, a Galp, os CTT e a destruição e total entrega ao capital estrangeiro de outras, como acontece recentemente com a PT, bem como as tentativas registadas para a privatização da água, com as alterações que o governo quer implementar nas Águas de Portugal e na EPAL. Política, para além de entregar estas empresas e os seus lucros ao grande capital, tem vindo a destruir os direitos que os trabalhadores conquistaram, estando cada vez mais vulgarizadas no sector a subcontratação, os baixos salários e a precaridade.
Ao mesmo tempo, foram discutidas as propostas do Partido, no quadro da política alternativa, patriótica e de esquerda, que temos vindo a propor, nomeadamente para a reconstituição de um forte e dinâmico sector empresarial do Estado que integre o essencial das áreas da electricidade, petróleo e gás, das correios, telecomunicações e da água.
Alternativa que é inseparável dos valores de Abril presentes na Constituição da República Portuguesa e da luta que os trabalhadores e os reformados têm vindo, por vezes em condições muito exigente, a travar nas ruas e nas suas empresas e que irá continuar. Os trabalhadores do sector, podem contar com o PCP, com o seu reforço e contributo, para o reforço da luta pelos seus direitos, pela exigência das empresas sob o controlo do Estado, por um país mais desenvolvido e soberano.
Lisboa, 26 de Novembro de 2014
O Organismo Direcção doa SCAE do PCP