A GALP acaba de anunciar um aumento dos seus lucros para 602 milhões de euros em 2017, mais 25% do que em 2016. Um aumento conseguido quando reduz os custos com o trabalho, ataca os fundos de pensões, reduz o pagamento de impostos em Portugal, explora infamemente os seus clientes. Estes lucros – amealhados por meia dúzia de capitalistas – são a demonstração de que é possível pagar melhores salários, reduzir a subcontratação e acabar com os ataques ao fundo de pensões. Mas só a luta dos trabalhadores poderá impor ao patronato essa menos injusta distribuição da riqueza produzida.
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