«Em 21 de Março, imediatamente após a declaração do lock-out, os pravdistas formularam a sua palavra de ordem clara: não escolher o momento e as formas de acção segundo a vontade dos fabricantes, não fazer greve neste momento. Os sindicatos operários e os marxistas organizados sabiam e viam que essa palavra de ordem era a sua própria palavra de ordem, elaborada por essa mesma maioria do proletariado avançado»