A proposta que hoje nos é apresentada é uma declaração de intenções, sem, contudo, conter informação relativamente a aspetos nucleares do processo que a CMO pretende desenvolver, e em que o PS se coloca mais uma vez a “correr atrás do prejuízo” porque instado ou obrigado por imposições legais a ter que chamar a si a gestão direta de equipamentos, que por opção própria sempre delegou em terceiros, como é exemplo recente a extinção da Municipália.
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