O ano de 2017, correspondendo ao último ano do atual mandato autárquico, apela-nos a associar a avaliação dos instrumentos que integram os documentos previsionais para este ano, com a importância que atribuímos ao facto de finalizarmos o atual mandado com a existência dos SIMAR, um modelo de gestão pública que pôs um “ponto final” ao processo de privatização da águas e dos resíduos sólidos que foi lançado por quem geria à CMO em 2013, exatamente no último ano do anterior mandato autárquico.
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