Em todo este debate há uma questão que parece impor-se e essa questão é a seguinte: o que obsta a que a CMO tenha um departamento sociocultural devidamente apetrechado de meios humanos e técnicos capaz de ser o motor, em parcerias com entidades locais (já existentes e com provas dadas), das actividades culturais do Concelho? Ou será que de facto já tem esse departamento e o sub-apoveita ou menospreza?