Em nota à imprensa, a CDU denuncia a situação dos problemas ambientais no Mouchão da Póvoa, alertando a efectiva degradação deste ecossistema estuarino e se não forem desbloqueados constrangimentos, entropias e outros obstáculos, a bem da proteção legal e ambiental do Mouchão e do sistema estuarino, a CDU em Vila Franca de Xira está a ponderar levar a questão à Assembleia da República, de modo a que se avalie a possibilidade de apresentação de iniciativas parlamentares que contribuam para a necessária resolução do problema.
CDU na CM de Vila Franca de Xira insiste na urgência de dar resposta aos problemas ambientais no Mouchão da Póvoa
Tendo em conta que há vários meses se agrava a situação ambiental no Mouchão da Póvoa, nomeadamente a sua erosão, e dando sequência a uma longa e persistente intervenção nesta matéria, a CDU voltou a interceder no sentido de se tomarem as medidas necessárias e urgentes à proteção desta ilha do Tejo.
Na recente reunião de Câmara a CDU apresentou a proposta sobre as ações que considera urgentes, designadamente o desenvolvimento de todas as medidas, junto dos organismos da Administração Central e titulares políticos do Governo, conducentes à conclusão das licenças necessárias, para o início das obras de reparação do dique, da responsabilidade do proprietário particular, o mais rapidamente possível. A proposta da CDU foi aprovada por unanimidade, reconhecendo-se também assim a oportunidade da iniciativa.
No prosseguimento da iniciativa politica da CDU no concelho de Vila Franca de Xira, e perante a possibilidade efetiva de degradação irreparável deste ecossistema estuarino, se não forem desbloqueados constrangimentos, entropias e outros obstáculos, a bem da proteção legal e ambiental do Mouchão e do sistema estuarino, a CDU de Vila Franca de Xira está a ponderar levar a questão à Assembleia da República, de modo a que se avalie a possibilidade de apresentação de iniciativas parlamentares que contribuam para a necessária resolução do problema.
A CDU não deixa, entretanto, de alertar para a necessidade de uma política de gestão dos solos e do território que tenha como centro a defesa dos interesses das populações e dos ecossistemas, respeitando as componentes ambientais, sociais e económicas.