Numa reunião realizada pelo Conselho de Administração da EMEL com os trabalhadores para discutir o futuro da empresa, a intervenção do delegado sindical sobre os graves problemas que actualmente se constatam, deu origem a um processo disciplinar contra o trabalhador, que agora se concretiza no seu despedimento. Perante este grave comportamento anti-democrático, o PCP exige que António Costa tome as medidas necessárias para reverter esta ilegal decisão, e apela aos trabalhadores para não se deixarem intimidar pela repressão.
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