Jerónimo Sousa, reuniu com a comissão de trabalhadores e comissão
sindical do Casino do Estoril. A reunião de trabalho serviu para as
estruturas unitárias dos trabalhadores colocarem quais são as intenções
e objectivos da administração da Estoril-Sol, SA com o despedimento de
130 trabalhadores. Empresa esta que prepara-se para apresentar lucros
de cerca de 10 milhões, mas usando o argumento que teve perda de
receitas acha-se no direito de fazer um despedimento colectivo, entre
outras questões colocadas. De seguida, num almoço com os trabalhadores
no refeitório, o PCP, mais uma vez, afirmou a sua solidariedade e o
compromisso de que fará tudo o que estiver ao seu alcance para
denunciar esta situação.
do Grupo Estoril-Sol, vitimas de despedimento colectivo.
O PCP manifestou a sua solidariedade para com os 130 trabalhadores alvo de processo de despedimento. Uma delegação do PCP, com a presença do Secretario Geral Jerónimo Sousa, reuniu com a comissão de trabalhadores e comissão sindical do Casino do Estoril. A reunião de trabalho serviu para as estruturas unitárias dos trabalhadores colocarem quais são as intenções e objectivos da administração da Estoril-Sol, SA com o despedimento de 130 trabalhadores. Empresa esta que prepara-se para apresentar lucros de cerca de 10 milhões, mas usando o argumento que teve perda de receitas acha-se no direito de fazer um despedimento colectivo, entre outras questões colocadas. De seguida, num almoço com os trabalhadores no refeitório, o PCP, mais uma vez, afirmou a sua solidariedade e o compromisso de que fará tudo o que estiver ao seu alcance para denunciar esta situação.
Deixamos algumas perguntas para as quais ainda não existem resposta:
Que medidas tomará o Governo para, junto da empresa, encontrar as formas de assegurar a manutenção dos 130 trabalhadores?
Que medidas tomará o Governo para exigir da Empresa Estoril-Sol o cumprimento dos padrões de qualidade do serviço prestado, assim assegurando que cumpre as necessidades laborais que a sustentam?
Como entende o Governo a estratégia da empresa concessionária de um serviço, que assenta na externalização de serviços e contratação externa de trabalhadores, assim substituindo postos de trabalho efectivos por contratos a prazo em regime de elevada precariedade?
Que medidas tomará o Governo para assegurar a manutenção dos postos de trabalho na Empresa Estoril-Sol, SA?
Como vê o Governo o despedimento colectivo de 130 trabalhadores numa empresa que apresenta 10 milhões de euros de lucros e que medidas tomará para impedir esse tipo de práticas?
Estas perguntas, para as quais aguardamos resposta, já foram colocadas tanto na Assembleia da República (15/01/2010) como em reunião do Executivo da Câmara Municipal de Cascais (11/01/2010), da qual exigimos que faça tudo ao seu alcance para evitar estes despedimentos.
Já foi aprovada, por unanimidade, uma moção de solidariedade, proposta pelo PCP, na Assembleia de Freguesia de Carcavelos.
Iremos continuar a apresentar moções de solidariedade nas Assembleias de Freguesia do Concelho, tal como na Assembleia Municipal de Cascais.
Pela nossa parte, reafirmamos a nossa activa solidariedade para com os trabalhadores em luta pela defesa do seu posto de trabalho, contra o despedimento colectivo, assumindo que o PCP fará tudo o que estiver ao seu alcance para defender os interesses dos trabalhadores.
Apelando a que os trabalhadores se mantenham unidos, com o seu Sindicato e Comissão Unitária de Trabalhadores, para resistirem a mais este ataque aos seus direitos.
Quem luta nem sempre ganha,
Quem não luta perde sempre!
Comissão Concelhia de Cascais