Mais uma empresa da Amadora está na situação de insolvência (falência), como sempre o Patronato, o Governo e a Banca, ou seja os donos do
dinheiro, se preparam para deixar os trabalhadores, alguns com muitos
anos de casa, sem receber o que são os seus direitos consagrados na
Constituição da Republica e no código do Trabalho. Só a luta dos trabalhadores – com o apoio do PCP – poderá defender os direitos destes trabalhadores.
dinheiro, se preparam para deixar os trabalhadores, alguns com muitos
anos de casa, sem receber o que são os seus direitos consagrados na
Constituição da Republica e no código do Trabalho. Só a luta dos trabalhadores – com o apoio do PCP – poderá defender os direitos destes trabalhadores.
AOS TRABALHADORES DA IRISCOR
Mais uma empresa da Amadora está na situação de insolvência (falência), Como sempre o Patronato, o Governo e a Banca, ou seja os donos do dinheiro, se preparam para deixar os trabalhadores, alguns com muitos anos de casa, sem receber o que são os seus direitos consagrados na Constituição da Republica e no código do Trabalho.
Em caso de despedimento sem justa causa os trabalhadores têm direito a indemnizações na ordem de 1 mês de salário por cada ano de trabalho efectivo na empresa.
Mais uma empresa da Amadora está na situação de insolvência (falência), Como sempre o Patronato, o Governo e a Banca, ou seja os donos do dinheiro, se preparam para deixar os trabalhadores, alguns com muitos anos de casa, sem receber o que são os seus direitos consagrados na Constituição da Republica e no código do Trabalho.
Em caso de despedimento sem justa causa os trabalhadores têm direito a indemnizações na ordem de 1 mês de salário por cada ano de trabalho efectivo na empresa.
O Patronato pode alegar vários factores que levaram ao encerramento da empresa, mas nenhum deles pode ser imputável aos trabalhadores que sempre cumpriram com as suas obrigações contratuais.
Os trabalhadores não devem aceitar de braços cruzados o encerramento da empresa e os papeis que lhe suspendem o Contrato de trabalho sem terem claras garantias de que receberão aquilo a que têm direito. Essas garantias não podem ser dadas de forma leviana, têm de ser escritas, assinadas e com prazos, devendo para isso os trabalhadores, em conjunto com o seu Sindicato, intervir junto da Inspecção-Geral do Trabalho e do Ministério do
Trabalho no sentido de que tudo seja escrito assinado e reconhecido por ambas as partes.
Na actual situação do País todos os patrões usam a almofada do subsídio de desemprego. Mas, atenção, na melhor das hipóteses este dura 3 anos, é pago em função do salário mais ou menos 60%, auferido na altura, e ao fim dos 3 anos resta o quê?
Os trabalhadores não podem aceitar de ânimo leve estas soluções, devem a exemplo de outras empresas do Concelho, fazer ouvir a sua voz, se necessário com posições de rua para chamar a atenção da opinião pública de mais esta situação que em nada prestigia o nosso pais e pôr a nu a forma desavergonhada como o nosso Governo PS/Sócrates vem para a televisão pintar o País de cor-de-rosa.
QUEM LUTA NEM SEMPRE GANHA
QUEM NÃO LUTA PERDE SEMPRE
Como em todas as outras situações vividas no nosso Concelho, Sorefame, Pereira da Costa etc… os trabalhadores da Iriscor podem contar com o PCP a todos os níveis, local, Municipal e na Assembleia da República, seremos mais uma vez a voz que se levante para defender os trabalhadores.
Novembro 2007
Comissão Concelhia Amadora do PCP
Novembro 2007
Comissão Concelhia Amadora do PCP