O PCP realizou dia 18 uma reunião com investigadores do DL57, que contou com a presença do deputado do grupo parlamentar do PCP, Manuel Loff.
Estima-se que no sistema científico português existam cerca de 4000 investigadores com vínculos precarios, representando estes a grande maioria dos trabalhadores deste sector. Nos próximos meses e ano, milhares destes investigadores ficarão desempregados devido ao término dos seus vínculos. Até ao momento, o MCTES não anunciou qualquer medida que tenha em vista a solução para este problema. Pelo contrário, a ministra Elvira Fortunato tem insistentemente repetido que a integração dos investigadores na carreira mata a ciência. O PCP defende que o que mata a ciência é a precariedade laboral, é a falta de estabilidade laboral e a falta de estratégia para a ciência. Não iremos desistir, lutando com estes trabalhadores pela pela regularização dos seus vínculos