A organização dos psicólogos comunistas realizou o 3º Encontro, envolvendo dezenas de psicólogos na discussão dos problemas que há anos enfrentam na sua actividade profissional: a desvalorização da profissão e das questões da saúde mental, incluindo no necessário acompanhamento e apoio ao seu exercício, precariedade e baixos salários, um profundo desgaste decorrente da exigência da sua actividade e da persistência de condições insuficientes para a exercer, e ainda, a par disso, a ausência de políticas públicas adequadas, nomeadamente, ao nível da contratação de psicólogos para o Serviço Nacional de Saúde, para as escolas e universidades, para os estabelecimentos prisionais ou para as forças de segurança, conforme propostas do PCP na discussão do Orçamento do Estado e chumbadas por PS e partidos da direita