PCP apela à participação na Manifestação de 21 de Novembro

Reunida em 15 de Novembro de 2008, a XI Assembleia de Organização da
Função Pública do PCP analisando a actual situação da Administração
Pública e dos seus trabalhadores apela à sua consciencialização de que
só com luta se pode combater esta política. A luta e a unidade dos
trabalhadores são as suas armas para combater esta ofensiva e construir
a ruptura necessária com a política de direita. E apela à participação dos trabalhadores da Administração Pública na
Manifestação Nacional convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da
Administração Pública, para o dia 21 de novembro com concentração às
14:30H na rotunda do Marquês de Pombal para rumar à casa oficial do 1º
Ministro.

MOÇÃO


Com o 25 de Abril afirmou-se a esperança numa Administração Pública ao serviço do povo e das populações e com respeito pelos direitos dos seus trabalhadores.

Com a direita no poder e o avanço da contra-revolução a Administração Pública e simultaneamente os seus trabalhadores são alvo de ataques quer do poder político quer do poder económico.

Por um lado, através de uma vasta campanha de propaganda, descredibilizou-se o papel da Administração Pública. Fomentou-se na opinião pública a ideia o que é público é mau e dá prejuizo e o que é privado é bom, é melhor gerido e dá lucro. Ao mesmo tempo os trabalhadores da administração pública são apelidados de previligiados, incompetentes e improdutivos.

Esta campanha ideológica foi acompanhada de ataques concretos: gestão ruinosa de serviços, privatização de serviços, alienação de património com prejuizo para o Estado, retirada de direitos conquistados pelos trabalhadores com a sua luta ao longo dos anos.

O governo PS/Sócrates, na mesma linha de actuação dos governos anteriores, aprofundou a prática da política da direita neo-liberal tentando entregar aos grandes grupos económicos os serviços públicos, continuando a desfigurar o regime democrático saido de Abril onde o Estado tem a obrigação constitucional de prestar ao povo serviços públicos de qualidade, assumindo o exercício das suas funções essenciais.

Ao mesmo tempo desfere o maior ataque aos trabalhadores da Administração Pública de que há memória.

O PRACE, não reestruturou, desorganizou e lançou o caos nos Serviços Públicos, tendo em vista a sua entrega ao privado, com particular incidência na Educação, Saúde e Segurança Social, com todas as consequências negativas para trabalhadores e populações.

O ataque aos trabalhadores está a ser de tal forma brutal que se assiste à tentativa de liquidar de uma só vez a quase totalidade dos direitos adquiridos:

O inconstitucional Regime de Contrato de Trabalho em Funções Pública, que substitui o vínculo de nomeação definitiva por um “contrato de trabalho” em funções pública que a nenhum trabalhador foi dado a ler e a assinar (assinaram os senhores da UGT), introduzindo entre outras aberrações, o despedimento por inadaptação.

A Lei da Mobilidade Especial, a pretexto da reestruturação dos Serviços, manda trabalhadores para casa, desfalcando os serviços de funcionários necessários ao seu bom funcionamento. É já o despedimento que entrou na Função Pública.

O SIADAP que foi desenvolvido em total desrespeito pela dignidade profissional dos trabalhadores e não e não se destina a avaliar de uma forma séria, justa e isenta o seu trabalho. Chega-se ao absurdo de ser uma Lei a dizer quantos trabalhadores merecem ter as melhores notas. A letra morta do papel suplanta a realidade.

A Lei dos Vinculos, Carreiras e Remunerações destrói carreiras e acaba com a progressão salarial pois serão precisos 10!!! anos para que a maioria dos trabalhadores subam de posição remuneratória. 

A Política salarial dos sucessivos governos da Direita (PS/PSD/CDS) desemboca em oito!!! anos consecutivos de perca de poder de compra. A inflação foi sempre, sempre acima do previsto e como se não bastásse, a obsessão do défice levou ao congelamento de aumentos e à suspensão de progressões na carreira. No entanto, para “combater a crise”, o governo “socialista” oferece 20 mil milhões para que os banqueiros e seus lacaios possam garantir que continuam a facturar mais milhões para os seus bolsos.

Baixos Salários, crescente precariedade do emprego, limitações ao exercício de liberdades sindicais, ataque à contratação colectiva, repressão, são os traços essenciais desta ofensiva política.

No entanto a luta dos trabalhadores conseguiu com que o governo não tenha atingido todos os seus objectivos.

Tentativas de divisão dos trabalhadores, ameaça de medidas repressivas, falsas promessas – todas estas armas o governo utilizou para desmobilizar a luta, mas os trabalhadores da Função Pública e as suas organizações de classe, ao longo de muitos meses, encontraram formas de resistir e lutar em defesa dos seus direitos.MOÇÃO

Com o 25 de Abril afirmou-se a esperança numa Administração Pública ao serviço do povo e das populações e com respeito pelos direitos dos seus trabalhadores.

Com a direita no poder e o avanço da contra-revolução a Administração Pública e simultaneamente os seus trabalhadores são alvo de ataques quer do poder político quer do poder económico.

Por um lado, através de uma vasta campanha de propaganda, descredibilizou-se o papel da Administração Pública.

Fomentou-se na opinião pública a ideia o que é público é mau e dá prejuizo e o que é privado é bom, é melhor gerido e dá lucro. Ao mesmo tempo os trabalhadores da administração pública são apelidados de previligiados, incompetentes e improdutivos.

Esta campanha ideológica foi acompanhada de ataques concretos: gestão ruinosa de serviços, privatização de serviços, alienação de património com prejuizo para o Estado, retirada de direitos conquistados pelos trabalhadores com a sua luta ao longo dos anos.

O governo PS/Sócrates, na mesma linha de actuação dos governos anteriores, aprofundou a prática da política da direita neo-liberal tentando entregar aos grandes grupos económicos os serviços públicos, continuando a desfigurar o regime democrático saido de Abril onde o Estado tem a obrigação constitucional de prestar ao povo serviços públicos de qualidade, assumindo o exercício das suas funções essenciais.

Ao mesmo tempo desfere o maior ataque aos trabalhadores da Administração Pública de que há memória.

O PRACE, não reestruturou, desorganizou e lançou o caos nos Serviços Públicos, tendo em vista a sua entrega ao privado, com particular incidência na Educação, Saúde e Segurança Social, com todas as consequências negativas para trabalhadores e populações.

O ataque aos trabalhadores está a ser de tal forma brutal que se assiste à tentativa de liquidar de uma só vez a quase totalidade dos direitos adquiridos:

O inconstitucional Regime de Contrato de Trabalho em Funções Pública, que substitui o vínculo de nomeação definitiva por um “contrato de trabalho” em funções pública que a nenhum trabalhador foi dado a ler e a assinar (assinaram os senhores da UGT), introduzindo entre outras aberrações, o despedimento por inadaptação.

A Lei da Mobilidade Especial, a pretexto da reestruturação dos Serviços, manda trabalhadores para casa, desfalcando os serviços de funcionários necessários ao seu bom funcionamento. É já o despedimento que entrou na Função Pública.

O SIADAP que foi desenvolvido em total desrespeito pela dignidade profissional dos trabalhadores e não e não se destina a avaliar de uma forma séria, justa e isenta o seu trabalho. Chega-se ao absurdo de ser uma Lei a dizer quantos trabalhadores merecem ter as melhores notas. A letra morta do papel suplanta a realidade.

A Lei dos Vinculos, Carreiras e Remunerações destrói carreiras e acaba com a progressão salarial pois serão precisos 10!!! anos para que a maioria dos trabalhadores subam de posição remuneratória. 

A Política salarial dos sucessivos governos da Direita (PS/PSD/CDS) desemboca em oito!!! anos consecutivos de perca de poder de compra. A inflação foi sempre, sempre acima do previsto e como se não bastásse, a obsessão do défice levou ao congelamento de aumentos e à suspensão de progressões na carreira. No entanto, para “combater a crise”, o governo “socialista” oferece 20 mil milhões para que os banqueiros e seus lacaios possam garantir que continuam a facturar mais milhões para os seus bolsos.

Baixos Salários, crescente precariedade do emprego, limitações ao exercício de liberdades sindicais, ataque à contratação colectiva, repressão, são os traços essenciais desta ofensiva política.

No entanto a luta dos trabalhadores conseguiu com que o governo não tenha atingido todos os seus objectivos.

Tentativas de divisão dos trabalhadores, ameaça de medidas repressivas, falsas promessas – todas estas armas o governo utilizou para desmobilizar a luta, mas os trabalhadores da Função Pública e as suas organizações de classe, ao longo de muitos meses, encontraram formas de resistir e lutar em defesa dos seus direitos.

Reunida em 15 de Novembro de 2008, a XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP analisando a actual situação da Administração Pública e dos seus trabalhadores apela à sua consciencialização de que só com luta se pode combater esta política. A luta e a unidade dos trabalhadores são as suas armas para combater esta ofensiva e construir a ruptura necessária com a política de direita.

A XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP sauda e apoia calorosamente a luta dos trabalhadores da Administração Publica e apela à sua participação dos trabalhadores da Administração Pública na Manifestação Nacional convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, para o dia 21 de novembro com concentração às 14:30H na rotunda do Marquês de Pombal para rumar à casa oficial do 1º Ministro.

Pela defesa dos Direitos dos trabalhadores!

Pela defesa de Abril na Administração Pública!

Unidade e Luta!

A XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP

Reunida em 15 de Novembro de 2008, a XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP analisando a actual situação da Administração Pública e dos seus trabalhadores apela à sua consciencialização de que só com luta se pode combater esta política. A luta e a unidade dos trabalhadores são as suas armas para combater esta ofensiva e construir a ruptura necessária com a política de direita.
A XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP sauda e apoia calorosamente a luta dos trabalhadores da Administração Publica e apela à sua participação dos trabalhadores da Administração Pública na Manifestação Nacional convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, para o dia 21 de novembro com concentração às 14:30H na rotunda do Marquês de Pombal para rumar à casa oficial do 1º Ministro.
Pela defesa dos Direitos dos trabalhadores!
Pela defesa de Abril na Administração Pública!
Unidade e Luta!

A XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP

MOÇÃO
Com o 25 de Abril afirmou-se a esperança numa Administração Pública ao serviço do povo e das populações e com respeito pelos direitos dos seus trabalhadores.
Com a direita no poder e o avanço da contra-revolução a Administração Pública e simultaneamente os seus trabalhadores são alvo de ataques quer do poder político quer do poder económico.
Por um lado, através de uma vasta campanha de propaganda, descredibilizou-se o papel da Administração Pública. Fomentou-se na opinião pública a ideia o que é público é mau e dá prejuizo e o que é privado é bom, é melhor gerido e dá lucro. Ao mesmo tempo os trabalhadores da administração pública são apelidados de previligiados, incompetentes e improdutivos.
Esta campanha ideológica foi acompanhada de ataques concretos: gestão ruinosa de serviços, privatização de serviços, alienação de património com prejuizo para o Estado, retirada de direitos conquistados pelos trabalhadores com a sua luta ao longo dos anos.
O governo PS/Sócrates, na mesma linha de actuação dos governos anteriores, aprofundou a prática da política da direita neo-liberal tentando entregar aos grandes grupos económicos os serviços públicos, continuando a desfigurar o regime democrático saido de Abril onde o Estado tem a obrigação constitucional de prestar ao povo serviços públicos de qualidade, assumindo o exercício das suas funções essenciais.
Ao mesmo tempo desfere o maior ataque aos trabalhadores da Administração Pública de que há memória.
O PRACE, não reestruturou, desorganizou e lançou o caos nos Serviços Públicos, tendo em vista a sua entrega ao privado, com particular incidência na Educação, Saúde e Segurança Social, com todas as consequências negativas para trabalhadores e populações.
O ataque aos trabalhadores está a ser de tal forma brutal que se assiste à tentativa de liquidar de uma só vez a quase totalidade dos direitos adquiridos:
O inconstitucional Regime de Contrato de Trabalho em Funções Pública, que substitui o vínculo de nomeação definitiva por um “contrato de trabalho” em funções pública que a nenhum trabalhador foi dado a ler e a assinar (assinaram os senhores da UGT), introduzindo entre outras aberrações, o despedimento por inadaptação.
A Lei da Mobilidade Especial, a pretexto da reestruturação dos Serviços, manda trabalhadores para casa, desfalcando os serviços de funcionários necessários ao seu bom funcionamento. É já o despedimento que entrou na Função Pública.
O SIADAP que foi desenvolvido em total desrespeito pela dignidade profissional dos trabalhadores e não e não se destina a avaliar de uma forma séria, justa e isenta o seu trabalho. Chega-se ao absurdo de ser uma Lei a dizer quantos trabalhadores merecem ter as melhores notas. A letra morta do papel suplanta a realidade.
A Lei dos Vinculos, Carreiras e Remunerações destrói carreiras e acaba com a progressão salarial pois serão precisos 10!!! anos para que a maioria dos trabalhadores subam de posição remuneratória. 
A Política salarial dos sucessivos governos da Direita (PS/PSD/CDS) desemboca em oito!!! anos consecutivos de perca de poder de compra. A inflação foi sempre, sempre acima do previsto e como se não bastásse, a obsessão do défice levou ao congelamento de aumentos e à suspensão de progressões na carreira. No entanto, para “combater a crise”, o governo “socialista” oferece 20 mil milhões para que os banqueiros e seus lacaios possam garantir que continuam a facturar mais milhões para os seus bolsos.
Baixos Salários, crescente precariedade do emprego, limitações ao exercício de liberdades sindicais, ataque à contratação colectiva, repressão, são os traços essenciais desta ofensiva política.
No entanto a luta dos trabalhadores conseguiu com que o governo não tenha atingido todos os seus objectivos. Tentativas de divisão dos trabalhadores, ameaça de medidas repressivas, falsas promessas – todas estas armas o governo utilizou para desmobilizar a luta, mas os trabalhadores da Função Pública e as suas organizações de classe, ao longo de muitos meses, encontraram formas de resistir e lutar em defesa dos seus direitos.MOÇÃO
Com o 25 de Abril afirmou-se a esperança numa Administração Pública ao serviço do povo e das populações e com respeito pelos direitos dos seus trabalhadores.
Com a direita no poder e o avanço da contra-revolução a Administração Pública e simultaneamente os seus trabalhadores são alvo de ataques quer do poder político quer do poder económico.
Por um lado, através de uma vasta campanha de propaganda, descredibilizou-se o papel da Administração Pública. Fomentou-se na opinião pública a ideia o que é público é mau e dá prejuizo e o que é privado é bom, é melhor gerido e dá lucro. Ao mesmo tempo os trabalhadores da administração pública são apelidados de previligiados, incompetentes e improdutivos.
Esta campanha ideológica foi acompanhada de ataques concretos: gestão ruinosa de serviços, privatização de serviços, alienação de património com prejuizo para o Estado, retirada de direitos conquistados pelos trabalhadores com a sua luta ao longo dos anos.
O governo PS/Sócrates, na mesma linha de actuação dos governos anteriores, aprofundou a prática da política da direita neo-liberal tentando entregar aos grandes grupos económicos os serviços públicos, continuando a desfigurar o regime democrático saido de Abril onde o Estado tem a obrigação constitucional de prestar ao povo serviços públicos de qualidade, assumindo o exercício das suas funções essenciais.
Ao mesmo tempo desfere o maior ataque aos trabalhadores da Administração Pública de que há memória.
O PRACE, não reestruturou, desorganizou e lançou o caos nos Serviços Públicos, tendo em vista a sua entrega ao privado, com particular incidência na Educação, Saúde e Segurança Social, com todas as consequências negativas para trabalhadores e populações.
O ataque aos trabalhadores está a ser de tal forma brutal que se assiste à tentativa de liquidar de uma só vez a quase totalidade dos direitos adquiridos:
O inconstitucional Regime de Contrato de Trabalho em Funções Pública, que substitui o vínculo de nomeação definitiva por um “contrato de trabalho” em funções pública que a nenhum trabalhador foi dado a ler e a assinar (assinaram os senhores da UGT), introduzindo entre outras aberrações, o despedimento por inadaptação.
A Lei da Mobilidade Especial, a pretexto da reestruturação dos Serviços, manda trabalhadores para casa, desfalcando os serviços de funcionários necessários ao seu bom funcionamento. É já o despedimento que entrou na Função Pública.
O SIADAP que foi desenvolvido em total desrespeito pela dignidade profissional dos trabalhadores e não e não se destina a avaliar de uma forma séria, justa e isenta o seu trabalho. Chega-se ao absurdo de ser uma Lei a dizer quantos trabalhadores merecem ter as melhores notas. A letra morta do papel suplanta a realidade.
A Lei dos Vinculos, Carreiras e Remunerações destrói carreiras e acaba com a progressão salarial pois serão precisos 10!!! anos para que a maioria dos trabalhadores subam de posição remuneratória. 
A Política salarial dos sucessivos governos da Direita (PS/PSD/CDS) desemboca em oito!!! anos consecutivos de perca de poder de compra. A inflação foi sempre, sempre acima do previsto e como se não bastásse, a obsessão do défice levou ao congelamento de aumentos e à suspensão de progressões na carreira. No entanto, para “combater a crise”, o governo “socialista” oferece 20 mil milhões para que os banqueiros e seus lacaios possam garantir que continuam a facturar mais milhões para os seus bolsos.
Baixos Salários, crescente precariedade do emprego, limitações ao exercício de liberdades sindicais, ataque à contratação colectiva, repressão, são os traços essenciais desta ofensiva política.
No entanto a luta dos trabalhadores conseguiu com que o governo não tenha atingido todos os seus objectivos. Tentativas de divisão dos trabalhadores, ameaça de medidas repressivas, falsas promessas – todas estas armas o governo utilizou para desmobilizar a luta, mas os trabalhadores da Função Pública e as suas organizações de classe, ao longo de muitos meses, encontraram formas de resistir e lutar em defesa dos seus direitos.

Reunida em 15 de Novembro de 2008, a XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP analisando a actual situação da Administração Pública e dos seus trabalhadores apela à sua consciencialização de que só com luta se pode combater esta política. A luta e a unidade dos trabalhadores são as suas armas para combater esta ofensiva e construir a ruptura necessária com a política de direita.
A XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP sauda e apoia calorosamente a luta dos trabalhadores da Administração Publica e apela à sua participação dos trabalhadores da Administração Pública na Manifestação Nacional convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, para o dia 21 de novembro com concentração às 14:30H na rotunda do Marquês de Pombal para rumar à casa oficial do 1º Ministro.
Pela defesa dos Direitos dos trabalhadores!
Pela defesa de Abril na Administração Pública!
Unidade e Luta!

A XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP

Reunida em 15 de Novembro de 2008, a XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP analisando a actual situação da Administração Pública e dos seus trabalhadores apela à sua consciencialização de que só com luta se pode combater esta política. A luta e a unidade dos trabalhadores são as suas armas para combater esta ofensiva e construir a ruptura necessária com a política de direita.
A XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP sauda e apoia calorosamente a luta dos trabalhadores da Administração Publica e apela à sua participação dos trabalhadores da Administração Pública na Manifestação Nacional convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, para o dia 21 de novembro com concentração às 14:30H na rotunda do Marquês de Pombal para rumar à casa oficial do 1º Ministro.
Pela defesa dos Direitos dos trabalhadores!
Pela defesa de Abril na Administração Pública!
Unidade e Luta!

A XI Assembleia de Organização da Função Pública do PCP