No processo de reestruturação da TAP não podem ser os trabalhadores a pagar o preço! Cortar nos custos com o pessoal tem sido o caminho tomado com muitos trabalhadores nos últimos tempos, nomeadamente pela não renovação de contratos, situação contra qual o PCP se insurgiu! À penalização do corte nos seus salários durante meses, acresce a redução de trabalhadores e a perspectiva de se poder ainda reduzir mais ou atacar os seus direitos. Não se pode permitir este ataque aos trabalhadores!O PCP exige que o Governo, sendo o Estado o accionista maioritário, se responsabilize por este processo e não permita que se tome um caminho de redução da TAP ou de ataque aos seus trabalhadores. A célula do PCP na TAP tem em distribuição um comunicado.