A célula do PCP na TAP afirma que decisão do Governo em promover um administrador não executivo representante dos trabalhadores, que não abrange todo o universo do Grupo TAP, mais não é que uma tentativa de iludir os trabalhadores quanto ao processo de reestruturação em curso. A célula do PCP na TAP lembra que este processo foi imposto pelo Governo e pela Administração da TAP, com todo o processo eleitoral já definido e para um muito diminuto espaço de tempo para a sua concretização, tal como já tinha acontecido no que diz respeito à reestruturação da empresa. A Célula alerta para que este é um meio que o Governo arranjou para tentar envolver, de forma fictícia, os trabalhadores no desastroso processo de reestruturação, em vez de aplicar à companhia um plano de contingência que mobilize recursos para fazer face aos danos causados pela actual situação pandémica que permitisse manter os postos de trabalho e os direitos dos trabalhadores, assim como a dimensão estratégica da TAP, como o PCP desde o início propôs e defendeu. A Célula do PCP na TAP não pode deixar de manifestar o seu repúdio pela forma como foi posto este processo em curso e continua a apelar aos trabalhadores que se unam na luta em defesa dos seus postos de trabalho e dos seus direitos. Ler comunicado completo aqui.