Quando os trabalhadores do sector preparam uma jornada de luta para os próximos dias 28, 29 e 30 de Dezembro, o PCP confronta o Governo na Assembleia da República com os atrasos na concretização de decisões da Assembleia da República e de compromissos públicos do próprio Governo que tornam o Governo directamente responsável por esta greve. É que não basta o Governo declarar-se preocupado com a situação, ele tem que agir na regulamentação e combate à precariedade e insegurança.