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Jerónimo de Sousa recebeu hoje, no átrio interior da estação do Rossio, o apoio de 651 trabalhadores do sector dos transportes de Lisboa, 175 dos quais membros de sindicados, comissões de trabalhadores ou comissões de higiene, saúde e segurança. Um apoio significativo e cujas razões foram dadas ali mesmo, na primeira pessoa, por muitos desses apoiantes: os partidos que compõem a CDU foram os únicos que, de forma coerente e permanente, têm defendido os direitos dos trabalhadores e a existência de um sector dos transportes público. Ver a Lista de Apoiantes Entregue Ver texto “Por uma política de transportes patriótica e de esquerda!” |
Jerónimo de Sousa recebeu hoje, no átrio interior da estação do Rossio, o apoio de 651 trabalhadores do sector dos transportes de Lisboa, 175 dos quais membros de sindicados, comissões de trabalhadores ou comissões de higiene, saúde e segurança. Um apoio significativo e cujas razões foram dadas ali mesmo, na primeira pessoa, por muitos desses apoiantes: os partidos que compõem a CDU foram os únicos que, de forma coerente e permanente, têm defendido os direitos dos trabalhadores e a existência de um sector dos transportes público.
Da Carris, da TAP, do Metro ou da CP, muitos trabalhadores ali presentes denunciaram a política de transportes seguida nas últimas décadas, questionando mesmo se ela existirá na verdade. De facto, o aumento dos preços, a redução de carreiras e a diminuição do número de trabalhadores e enfraquecimento dos seus direitos empurrou muitas pessoas – milhares! – para o transporte individual, com os custos que isso tem para os próprios, para a economia e para o ambiente.
No acordo assinado entre o PS, PSD e CDS e a troika estrangeira está prevista a privatização das mais rentáveis empresas do sector: TAP, ANA, CP Carga e linhas suburbanas de Lisboa e Porto da CP. Para a CDU, isto trará inevitavelmente, a ir por diante, o aumento dos preços dos transportes e a redução das carreiras menos rentáveis. Ou seja, fica ainda mais posto em causa o direito das populações à mobilidade.
Na sessão, foi ainda apresentada a política de transportes patriótica e de esquerda que a coligação defende, que prioriza o transporte público e defende o carácter público das empresas do sector e garante preços aliciantes para uma maior utilização dos transportes públicos. Para além de Jerónimo de Sousa participaram na sessão os candidatos José Luís Ferreira, dirigente do PEV, Amável Alves e José Manuel Oliveira, trabalhadores do sector.