O Governo e a sua Administração do Metropolitano de Lisboa continuam a adiar as respostas urgentes que o serviço público de transportes exige.Nas entrevistas, continuam as promessas, mas na empresa e no serviço pouco ou nada muda. Continuam a prometer a entrada dos mesmos 30 trabalhadores que, nas palavras de António Costa, iam entrar em Março deste ano. Na área comercial, para que as estações não estejam despidas de trabalhadores, o Metro necessita de mais 100 trabalhadores. Finalmente abriram o concurso mas o Governo limita-o a apenas os tais 30. Porquê? Porque não querem tomar as medidas urgentes que se impõe? Foram as perguntas que o PCP dirigiu ao Governo.