O Grupo Parlamentar do PCP já havia alertado, com uma pergunta escrita, o Governo a 15 de Dezembro de 2015 sobre o que estava a ser planeado por Manuel Queiró, administrador da CP. O Governo nada disse e, pelos vistos, nada fez para evitar esta negociata com um património público e ferroviário, cuja venda não trará qualquer vantagem (excepto para o Grupo Pestano ou outro comprador do estilo). O PCP exige que o Governo anule esta venda, hoje oficialmente anunciada, e já com data marcada para ser concretizada: 1 de Fevereiro.