O PCP confrontou hoje o Governo, novamente, com a ausência de medidas para repor a resposta operacional na EMEF, onde é já o Presidente do Seu Conselho de Administração que reconhece que vão começar a parar (mais!) comboios se o Governo continua a proibir a entrada de trabalhadores. O mesmo governo que depois autoriza a entrada prestadores de serviços e de precários. São critérios inaceitáveis, que degradam a imagem das empresas públicas, prejudicam utentes e trabalhadores, e com os quais é preciso romper.
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