O PCP confrontou o governo com o processo que se desenvolve na EMEF, onde a manutenção do material circulante (motor e rebocado) das mercadorias está a ser oferecido a uma multinacional, desta vez por abandono da actividade concertada. A EMEF encerra a unidade, aluga as instalações à multinacional e ainda facilita a saída dos trabalhadores que a multinacional quiser contratar. Mais um passo no processo de destruição do sector ferroviário nacional!
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