O Grupo Parlamentar do PCP questionou o Governo sobre o destino da EMEF em Guifões que se pode perceber da leitura do caderno de encargos para a subconcessão da Metro do Porto. Aí se pode ler que a EMEF abandona as oficinas para estas serem oferecidas gratuitamente ao privado, que a manutenção passa a contar com apenas 5 trabalhadores efectivos (na chefia) e todo o trabalho fica a cargo de subcontratações do subconcessionário. Este cenário, além de mais um desvio de património público para alimentar lucros privados, expõe a clara intenção de precarizar completamente o trabalho no sector. Um escândalo que deixa perceber qual a verdadeira intenção desta política criminosa.