Na EMEF, já vale tudo! São pelo menos 4 as empresas de trabalho temporário a fornecer trabalhadores precários à empresa, e as prestadoras de serviço vão crescendo como cogumenlos, ao mesmo tempo que se externalizam funções. Para poupar uns cêntimos em salários gasta-se milhões em subcontratações. Este foi o resultado da política do anterior governo, mas o actual já leva tempo suficiente para ter alterado este estado de coisas, e antes dá todos os sinais de estar confortavelmente sentado a assistir à precariedade e à exploração. O PCP confrontou o Governo com estas questões no requerimento que aqui se reproduz.
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