Luísa Bota, activista sindical e membro da Comissão de Trabalhadores à data do despedimento, viu o Tribunal dar-lhe razão e ordenar a sua imediata reintegração na Carris, depois de ter considerado ilícito o seu despedimento da Carris. O PCP considerou desde o ínicio este despedimento como um processo político desenhado para tentar reprimir uma trabalhadora que sempre se destacou na defesa dos direitos dos trabalhadores da Carris. O PCP sempre exigiu a imediata reintegração da Luísa Bota e saúda mais esta vitória na luta pela liberdade sindical na Carris.