É tempo de dizer basta e mudar de rumo:
Não a mais “cortes” nos salários e nas pensões; Reposição dos valores espoliados a todos os que foram alvo destas políticas; Descongelamento das cláusulas de expressão pecuniária suspensas do Acordo de Empresa; Retoma da progressão de carreiras profissionais, com a retroatividade respetiva e legítima; Cumprimento imediato do processo de promoções por mérito; Aumentos salariais dos trabalhadores da CGD restabelecendo o poder de compra; Fim da austeridade irracional e firme aposta no desenvolvimento e crescimento da CGD.