Realiza-se hoje a Assembleia Geral da GALP, que se prepara para aprovar a distribuição de mais de 500 milhões de euros em dividendos aos accionistas, ao mesmo tempo que despediu centenas de trabalhadores (precários e subcontratados) e prepara medidas de ataque aos restantes trabalhadores. O PCP exigiu que o Governo, numa Assembleia Geral onde o Estado é o segundo maior accionista, interviesse contra estas propostas, ao mesmo tempo que alerta que a defesa da Soberania Nacional necessita da nacionalização da GALP e da defesa das refinarias, equipamentos estratégicos do nosso aparelho produtivo e da nossa soberania nacional.