«Nós reivindicamos a liberdade de autodeterminação, isto é, a independência, isto é, a liberdade de separação das nações oprimidas, não porque sonhemos com o fraccionamento económico ou com o ideal de pequenos Estados, mas, pelo contrário, porque queremos grandes Estados e a aproximação, e mesmo a fusão, das nações, mas numa base autenticamente democrática, autenticamente internacionalista, inconcebível sem a liberdade de separação.»