A farsa eleitoral desencadeou uma poderosa vaga de protestos, encabeçada pela classe operária. Na jornada nacional de protesto contra a burla eleitoral, participaram centenas de milhares de trabalhadores. A repressão foi violenta. Milhares de antifascistas e militantes comunistas foram presos. Em Montemor-o-Novo, a GNR, a mando de um agrário e presidente da Câmara, assassina, a tiro, o militante comunista José Adelino dos Santos. O militante comunista Raul Alves, operário de Vila Franca de Xira, é morto pela PIDE, que o lança do 3.º andar da sua sede em Lisboa. |
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