Em comunicado aos trabalhadores do “Novo Banco” e das empresas do Grupo Espírito Santo, o PCP considera que o “desmoronamento do império económico e nanceiro Espírito Santo – falência em série das empresas e holdings do Grupo – é, não apenas, o ruir de um poderoso grupo económico-nanceiro e a decadência de uma dinastia de oligarcas todo-poderosos, mas sobretudo a descredibilização total da política de recuperação capitalista e monopolista levada a cabo nos últimos 38 anos por PS, PSD e CDS.”
O PCP apela “à unidade dos trabalhadores na defesa do que é fundamental – os postos de trabalho e os salários – e garante intervir para impedir que os despedimentos, os cortes nos salários e de outros direitos se concretizem”.