Edgar Silva defendeu, «que isto tem de levar uma volta». Uma vez que o aumento das desigualdades em Portugal acompanha, de forma agravada, a tendência mundial, contrastando, sobretudo, com o progresso social e económico que em vários domínios se observou em resultado da revolução de Abril, o candidato à Presidência da República sustentou a necessidade de recuperar «a força de Abril».
E deixou, nesse sentido, um apelo final. «O que está em causa no próximo dia 24 é criar condições para que esses valores de Abril» que «já irradiaram o nosso País», para que «esse tempo novo» passe de «palavra bonita» a «vida concreta sentida pelo povo e pelos trabalhadores», disse.