A 7 de Junho, temos a oportunidade de penalizar os "políticos que são todos iguais" e os "aparentemente em desacordo", pois, caso contrário, no dia 8 de Junho e seguintes, tudo continuará na mesma: a crise, o desemprego, as injustiças sociais e as mesmas soluções de sempre, em benesse dos poderosos e o sacrifício de quem trabalha ou quem trabalhou uma vida inteira. E continuaremos a lamentar e a criticar em privado: o preço da alimentação, a prestação da casa, as reformas baixas, etc.