(CDU- favor, BE-favor. PS-abstenção, PSD- abstenção, CDS-contra)
Nos últimos quatro anos, temos assistido à tentativa por parte de um conjunto de multinacionais de se apropriarem da actividade de transporte individual remunerado de passageiros, com a destruição do sector a quem essa função está atribuída, o táxi.
Essas multinacionais têm actuado à margem da lei, com uma impunidade quase absoluta, enquanto no poder político os seus aliados tentavam criar as condições para as legalizar. Uns e outros tentaram apoiar as suas ambições numa pretensa modernidade, assente na utilização de novas tecnologias por parte das plataformas angariadoras de clientes.