Como dizia há instantes, não compreendemos qual é exatamente agora a vossa “pressa”… é que, realmente, também nem os vossos “argumentos esfarrapados” puramente contabilísticos justificam que se entregue a privados o que foi construído com fundos públicos… e os caminhos alternativos, as soluções alternativas a esta privatização estão bem visíveis. Temos referido inúmeras vezes ao longo de todos estes anos que, para nós CDU, os encargos em cultura e na promoção cultural, não são percepcionados enquanto despesa, mas enquanto investimento e um bom investimento, com um imenso retorno no nosso quotidiano e futuro colectivo, na vida concreta das pessoas, que deve ser público.