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PCP questiona o Governo sobre alterações no Agrupamento de Escolas de Alcabideche que leva 38 docentes para a mobilidade

es alcabidecheA Câmara Municipal de Cascais apresentou a proposta de fusão entre os Agrupamentos de Escolas de Alcabideche e Agrupamento de Escolas da IBN Mucana, na sequência do processo de revisão da Carta Educativa. O Ministério da Educação aceitou profundas alterações
propostas, mas não a fusão – mantendo os dois agrupamentos.O PCP considera que esta solução não é adequada às necessidades educativas e questionou o Governo pois considera que está a ser colocado em causa os projetos educativos que são desenvolvidos, em particular, no AE de Alcabideche. Além
disso, podem ser colocados em causa os direitos dos trabalhadores, nomeadamente dos professores. A manterem-se no quadro do AE Alcabideche, que deixa de ter turmas do 2.º e do 3.º ciclo, 38 professores com dezenas de anos de serviço e alguns com mais de 30 anos na Escola básica 2+3 de Alcabideche vão ficar com horários de zero horas. Esta proposta do executivo da CM Cascais, à qual o PS se juntou, tanto ao nível do município como ao nível do Governo, não serve os interesses da comunidade educativa destes  dois agrupamentos, não defende os direitos dos trabalhadores, sejam professores ou profissionais de
apoio educativo, coloca em causa os projectos educativos que estão em desenvolvimento.
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