Neste estudo, Eugénio Rosa, analisa quem está a suportar os custos da "reforma" da segurança social, e que medidas podiam ser tomadas para garantir a sustentabilidade financeira da Segurança Social, que não é garantida pela "reforma" do actual governo, sem ser à custa da manutenção de pensões que, na sua esmagadora maioria, continuam a ser extremamente baixas não garantindo aos reformados uma vida com um mínimo de dignidade.