Num tempo nacional marcado pelo aprofundamento da aplicação do Pacto de Agressão aos trabalhadores, ao povo e ao país, negociado entre o PS, PSD e CDS e o FMI, BCE e UE, e as suas consequências se reflectem económica e socialmente como desastrosas (desemprego e recessão recordes), mais se afirma que aderir à Greve Geral de 22 de Março é uma opção indispensável.