A arrogância do Governo e da Administração da TAP é tal que, mesmo quando objecto de condenação por entidades oficiais continuam a desrespeitar a lei e a ignorar as críticas. É o caso da violação dos direitos das trabalhadoras da TAP, que por terem estado de licença de maternidade foram ilegalmente descriminadas: a TAP já foi condenada pela própria CITE, mas não cumpre a lei e o governo (que tutela a TAP) aplaude. Deve ser por exemplos como este, que o Programa Eleitoral do PS promete “combater as descriminações que persistem na sociedade portuguesa” e o “aprofundamento das políticas de apoio à natalidade”. Como diz o povo: “Bem Prega Frei Tomás! Faz o que ele diz, não faças o que ele faz!”. Sobre esta questão, o PCP voltou a confrontar o Governo na Assembleia da República, que pode ler aqui e aqui .