O PS da Amadora e a actual maioria PS na Câmara Municipal da Amadoradevem estar muito amnésicos. Um dia destes anunciaram que afinal sempre
vai haver Metro de superfície na Amadora – e o PCP congratula-se se
isso se vier a verificar. Mas ainda há uns meses exactamente o mesmo PS
votava contra a inclusão de verbas no PIDDAC / 2008 destinadas
exactamente a financiar… o Metro de superfície!
Terminal do Metro de superfície vai ficar onde?
O PS da Amadora e a actual maioria PS na Câmara Municipal da Amadora devem estar muito amnésicos. Um dia destes anunciaram que afinal sempre vai haver Metro de superfície na Amadora – e o PCP congratula-se se isso se vier a verificar. Mas ainda há uns meses exactamente o mesmo PS votava contra a inclusão de verbas no PIDDAC / 2008 destinadas exactamente a financiar… o Metro de superfície!
Estranhas posições contraditórias estas – às quais, aliás, o PS já nos vem habituando na Amadora…
Justifica-se pois a pergunta que toda a gente conhecedora do assunto faz na Cidade: Como é possível existir agora este anúncio sobre o Metro de superfície para a Amadora e o PS ter votado contra a proposta (do PCP) para o PIDDAC deste ano onde se colocava uma verba para a construção do Metro entre Algés e Loures, com passagem pela Amadora e Odivelas?
Este trajecto, sim, era para servir a população. Assim só para a Amadora temos dúvidas, porque pode tratar-se de mais um embuste. E por que não se fala do resto do percurso?
Outra questão é a da localização do «interface». A pergunta a fazer é esta: onde fica localizado o interface? Na Reboleira?
Não é nas instalações da ex-Sorefame porque para esse local esta confirmado pelo mesmo ministério a reabertura da empresa.
Afinal quais são as intenções do Governo e câmara PS? Outro embuste? Outra mentira?
O PCP deixa claro que não calará estas dúvidas, porque não se deve brincar com as populações e, pior ainda, com as necessidades reais de transportes dos moradores de todo o arco acima definido: Algés / Amadora / Odivelas / Loures.
Comissão Concelhia da Amadora do PCP
4 de Janeiro de 2008