A privatização da Linha de Sintra, que afectará directamente 210.000 utentes é um negócio que tem sido anunciado desde os anos 90 por alguns presidentes do Conselho de Administração da CP, a luta dos utentes e dos trabalhadores do sector tem impedido essa machadada no nosso direito à mobilidade. A fusão da REFER com as Estradas de Portugal estabelece a “reestruturação da empresa” e a contínua saída de trabalhadores procurando destruir toda a capacidade pública, agravando a dependência do Estado face aos grandes grupos económicos. Ler Documento em PDF