No comércio, o patronato quer impor o banco de horas e assim aumentar a exploração e os seus lucros

Os trabalhadores do comércio são alvos de ameaças, pressões e chantagens, na tentativa do grande patronato impor o banco de horas, quando durante este ano, as 25 maiores fortunas do país aumentaram 2,3 mil milhões de euros, só o dono do Pingo Doce com mais 120 milhões de euros.

Um apelo da DORL à resistência e à luta dos trabalhadores dos comércio, porque a altervativa existe!

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